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O BALLET NÃO PARA DE DANÇAR

  • Texto e Imagens: Dênnys D`Lima
  • 16 de jul. de 2015
  • 1 min de leitura

Reunir técnicas e movimentos específicos, essa é a função da dança. O ballet é uma das danças que permite essa função. “Esta dança surgiu durante o Renascimento, na altura em que os casamentos e os eventos aristocráticos eram celebrados com bailarinos da corte, os quais mostravam as suas destrezas”. Com o passar do tempo, os movimentos e os passos foram-se aperfeiçoando. Dos vários estilos de dança, o ballet é o mais lembrado, possa ser que alguém discorde, mas ele nos encanta pela sua organicidade e possibilidade. O ballet constitui desde uma peça autônoma, a ser intercalado dentro de outras peças: como numa opera ou numa peça teatral, vai muito da proposta do encenador.

Só pra que fique bem na memória: não é só dançar, ou ouvir as mamães nas rodas de conversas com as amigas ou entre a família falando: minha filha será uma grande bailarina. Nada disto; requer muito mais do que um simples elogio ou daquele sorriso estampado nos olhos. A dança clássica exige uma grande concentração por parte da(o) bailarina(o), muito movimento corporal com precisão, coordenação, leveza e força na perna pra aguentar a maratona de erros. Treinar é o primeiro vocabulário a ser pronunciado.

Como as bailarinas da foto a Victória Emanuelly e a Andréia​: parece que o ballet é isso, não para de dançar dele mesmo. Brilha intensamente, é incessante, o eu bailarina (o) voa como um pássaro em busca do seu ninho. Um voo que não permite ser interrompido, que nenhuma turbulência em pleno alto seja capaz de desabar o bailar.

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