top of page

Paulo Cunha, professor da UFPE lança livro sobre a produção cinematográfica do nosso estado.

  • Foto do escritor: Jeito de Contar
    Jeito de Contar
  • 18 de fev. de 2014
  • 1 min de leitura

Entender como acontece uma cena dentro do cinema, numa cidade como o Recife, onde a marginalização dos povos e suas culturais ainda é existente, foi o roteiro que o professor e pesquisador Paulo Cunha escreve no seu livro A imagem e seus labirintos – O cinema clandestino do Recife, um resultado merecido apos cinco anos de pesquisa, e chega hona nessa publicação que acontece hoje na Biblioteca Central da UFPE.

57ccccf6dfba5aaf39c88cf9b929bb38.jpg

“A historiografia narrava que, depois do Ciclo do Recife (de 1923 a 1930), a produção de cinema parou na cidade. Isso me incomodava, então fui pesquisar o que ocorreu após o período”, conta o autor. Assim, o professor apresenta a crônica de um tempo em que o Recife já se revelava para a sétima arte pernambucana. Ele ainda fala que o periodo de 1930 a 1964. “Também foi um período que formou uma crítica cinematográfica consistente na cidade, algo que existe até hoje”, ressalta.

Fonte: JC

Comments


© 2023 por Fazendo Barulho. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page