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A VERSATILIDADE DO CORPO NA INVESTIGAÇÃO DO COTIDIANO.

  • Por: Dênnys D`Lima
  • 16 de jul. de 2015
  • 1 min de leitura

Absorver os impulsos, procurar investigar novos contextos estéticos – onde a técnica procura racionar - através das ações físicas, talvez seja a jornada mais coerente para explicar as duvidas das sensibilidades durante a existência do tempo e espaço de cada um.

O sentimento é transportado, que vai aos poucos definindo uma estética da perceptividade: Andar, poder sentir e expressar sem medo de recuar, isto causa um desabamento psicofísico. Mas a arte é capaz de dar organicidade a cada gesto no seu inicio para com uma jornada –árdua- continua de movimentos singulares. Talvez seja essa uma ferramenta para o encontro da versatilidade do nosso corpo nessa investigação do cotidiano, na qual o Nelson Rodrigues se debruçava em seus escritos estéticos.

Os domingos serão sempre o inicio do retorno às investigações interior, que nos faz percorrer nossos medos, anseios, perdendo até a gravidade, aglutinando a psicologia escrava de cada um. A partir desses momentos varremos a razão, possibilitando olhares coloridos, que encontre a eternidade para o conjunto essencial de nossas existências que muitas vezes é capaz de deixar o ser cego.

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